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Filtering by Tag: Jesse James Solomon

edgar the beatmaker

Francisco Espregueira

Isto já tem uns anos. Deparei-me com ele e reconhecio-o. "Darkest Shades of Blue" é um pequenino álbum de Edgar The Beatmaker, que é nada mais nada menos que mais uma das alisases de Archy Marshall - ou DJJD Sports, ou Zoo Kid, ou King Krule...

Reconheci coisas transversais ao trabalho de Archy, que já distingo tão bem. Sombrio, algo de sinsitro, melancólico... mas acima de tudo cru. Raw. Talvez tenha sido por isso que foi tão fácil saber que era ele. As sonoridades do movimento de hip hop de Sul de Londres, por estes dias inspiradíssimo, também aqui como pano de fundo omnipresente.

"Darkest Shades of Blue", junta malta amiga: Jada Sea, Jesse James (de que já falei aqui) e também a nova descoberta do Sótão: MC Pinty. - o tipo anda em ondas muito avançadas. De 2013 a 2017, estes miúdos cresceram, mas hoje aqui fica, em raw, os toques de Edgar The Beatmaker e a sua crew.

jesse james solomon

Francisco Espregueira

Do universo musical londrino chega outro nome ao Sótão. Jesse from South East London. J. F. S. E. Há algo de The Streets... Talvez seja só a tendência de me agarrar a algo tão marcante no hip hop que me acostumei a ouvir. Mas a capa do seu brilhante EP "The Ride Home" parece homenagear o aclamado "A Grand Don't Come For Free" e a maneira como conta as suas histórias faz lembrar Mike Skinner... talvez sejam mesmo só as marcas daquela entoação e sotaque tão característicos.

De 2014, "JFSE". Calma. O baixo serpenteia pela música enquanto Jesse vai falando. E é quase impossível não prestar atenção à profundidade do que diz. Com o mesmo nome, o primeiro EP reúne as faixas sempre no mesmo estilo, nas profundezas das palavras.

O segundo lançamento, "The Ride Home", tem em "They Don't Love You" algo que arrepia. O piano junta-se a batidas e ecos que isolam a mente para um lugar, que por momentos parece inatingível a todos os outros mortais. A mesma introdução volta mais tarde na música para emocionar...

Há faixas que nunca deviam acabar.

Aguardo que 2017 me traga um álbum deste tipo.